Como tudo começou
Eu tinha a total certeza de que eu não estava grávida, pois só tinham atrasado 2 dias pra mim,. Não cheguei a contar pra minha mãe que estava atrasado, porque ela sabia o dia que vinha, e a minha nunca foi de atrasar. No primeiro dia de atraso minha mãe já começou a me perguntar. - Stephany, eaí ? E eu nunca sabia oque responder, apenas fechava a cara e pedia pra ela parar de falar nesse assunto. Contei pro meu namorado que não tinha vindo ainda pra mim, mais a verdade é que a gente nem estávamos preocupados, tinha atrasado apenas 1 dia e eu não estava sentindo enjoo, tontura ou coisa do tipo. Quando foi no segundo dia, resolvi que ia fazer o teste, mais na verdade era só fogo de palha, porque na minha cabeça eu não estava grávida. Pedi dinheiro pra minha mãe pra colocar crédito no meu celular e com esse dinheiro iria comprar o teste. Acordei, me arrumei, afinal era dia de ir pra escola, sai de casa um pouco mais cedo porque ia passar em uma farmácia 24 horas que tem lá perto. Fui o caminho todo pensando, e rezando pra que o resultado desse negativo. Quando eu cheguei na frente da farmácia comecei a tremer da cabeça aos pés, eu estava totalmente sem coragem de entrar lá dentro, morrendo de vergonha de pedir pro farmacêutico. Não sei da onde tirei coragem e acabei entrando, fiquei quase 10 minutos olhando as coisas, pois eu estava morrendo de vergonha de comprar. O desespero começou a tomar conta de mim, pois já tava quase na hora do portão da escola fechar, comecei a pedir pra Deus me ajudar, e quando eu olhei pro lado minha amiga estava do lado de fora da farmácia. Sai da farmácia e pedi pra ela ir comprar pra mim, ela entrou pegou o teste com uma calma, e eu lá tremendo hiihi. Quando cheguei na escola, a primeira coisa foi contar pras minhas amigas, pois eu precisava da ajuda delas de uma forma ou de outra. Comecei a beber vários copos de água pra ver se me dava vontade de fazer xixi, mais não adiantava, parece que quanto mais eu bebia, menas vontade de ir ao banheiro eu tinha. Eu ia no banheiro toda hora, e quando eu olhava pro teste perdia toda a vontade. Passei o intervalo todinho me entupindo de água e de refrigerante, e aí quando eu subi pra sala me deu uma vontade louca de fazer xixi. Quando eu fiz o teste e olhei o resultado eu não acreditei, comecei a ficar com muita tontura, e fui correndo pros braços das minhas amigas, porque eu sabia que no momento a única coisa que iria me confortar eram elas. Peguei o celular da minha amiga, e comecei a ligar desesperadamente pro Weslley mais ele estava trabalhando e não podia me atender, a única coisa que eu queria no momento era ouvir a voz dele, só aquilo ia me acalmar de verdade. Mandei uma mensagem pra ele escrito : '' Amor, deu positivo e agora? '' e no mesmo instante ele me respondeu: '' Calma amor, tudo vai dá certo '' , ler aquela mensagem me acalmou completamente, me deixou mais tranquila saber que eu teria ele ao meu lado. Passei o resto das aulas conversando com as minhas amigas de como iria ser agora, eu não conseguia pensar positivo, só conseguia pensar no meu pai, na reação dele, na minha cabeça ele ia estrangular eu, o Weslley, e minha mãe. Minhas amigas tentaram me confortar o tempo todo, e sempre diziam pra mim não abortar, porque elas estariam do meu lado pra tudo que eu precisa-se, e que minha filha era delas também! Ver que eu tinha elas e o Weslley do meu lado me deixava mais calma. Os dias foram se passando e eu mal falava na minha gravidez com meu namorado, e quando eu falava chorava muito. Cada dia que passava eu tinha que ouvir minha mãe falando na minha cabeça : '' Stephany, tá atrasada. Stephany, e agora?, Stephany, tem alguma chance de você está grávida?'' E toda vez que ela me falava isso a gente brigava, eu gritava, e fechava a cara, mais a verdade é que a minha vontade era de falar tudo pra ela, só que eu não tinha coragem. Já tava ficando difícil esconder dela, pois eu tive muito enjoo, tudo oque eu via me enjoava, e o pior de tudo era que eu ainda tinha que vomitar escondido. Eu não tinha mais vontade nenhuma pra sair de casa, pois toda vez que eu saia eu passava mal, muito mal, por isso optei por não ir mais pra casa de nenhum parente, e nem sair pra comer fora. Eu chegava na escola e a primeira coisa que eu fazia era deixar as coisas na sala, e correr pro banheiro pra vomitar. E foi assim até o meu quarto mês. Eu estava totalmente perdida sem saber oque fazer, com quem falar, não conseguia parar de chorar. Toda vez que eu tocava no assunto com meu namorado a gente acaba se desentendendo então eu resolvi que não ia mais falar sobre isso. Me arrependi tanto no começo, a minha vontade era de fugir, de sumir, de não ver mais ninguém. E aquela pergunta me atormentava todos os dias: '' Porque logo comigo? Eu só tenho 16 anos, acabei com a minha vida! ''. Minha mãe já tinha certeza que eu estava grávida, tanto que não me levou pra fazer nenhum exame. Vivia cobrando de mim, querendo conversar comigo e com o Weslley, mais eu sempre gritava, ficava loca quando ela resolvia falar disso com a gente.
Desfecho *
Pra mim era vergonhoso tocar naquele assunto com a minha mãe e com o meu namorado. Por isso eu sempre tentava evitar. Os dias foram se passando e eu fui começando a aceitar a minha gravidez, eu já não me assustava tanto com o assunto, percebi que o amor maternal estava começando a crescer dentro de mim. Minha mãe sempre deixou claro pra mim e pro meu namorado que era nós dois que ia contar pro meu pai, pois ela sabia que a culpa ia cair pra cima dela. Mais não foi bem assim que aconteceu .. Eu já estava cansada de ouvir todo dia minha falando na minha cabeça, de ouvir ela falando que eu teria que casar, peguei meu celular, e liguei chorando pro meu pai, implorando pra ele me tirar daqui de casa, que eu não aguentava mais minha mãe. E aí ele me disse : - Oque foi? Sua mãe tá ficando louca é? Passa o telefone pra ela, que agora ela vai ouvir! .. Passei o telefone pra minha mãe, e pra minha surpresa ela diz : - Oque foi? É que a sua filha tá grávida! .. Quando eu ouvi aquilo eu juro que eu não acreditei, não queria que meu pai soubesse naquele momento, na verdade, não daquele jeito. Minha mãe estava longe de mim falando com ele no celular, e eu conseguia ouvir ele gritando, colocando toda a culpa em cima da minha mãe. E a única coisa que eu ouvia é '' ela vai casar, ela vai casar, e ela vai casar! '', aquelas palavras me deixavam tremendo. Como assim? Eu vou casar ? Eu tenho 16 anos, meu namorado 18, como isso?
Os dias foram se passando, e eu me pegava sempre conversando com a minha filha, colocando a mão na minha barriga, e prometendo pra ela que tudo daria certo. Eu e meu namorado ainda não falávamos muito sobre a minha gravidez. Até que um dia eu tava sentindo muita cólica, muita mesmo, e aí nós dois fomos ao médicos, sozinhos. Meu hospital é o da Policia Militar e só tem um pronto socorro aqui em São Paulo, e fica lá no Cambuci. Meu padrasto ensino um pouco do caminho pra gente, de como chegar lá de ônibus, e aí a gente foi se virando, mesmo sem ter a minima noção de como fazia pra chegar lá. Descemos do metrô, e vimos uma placa indicando aonde ficava o hospital, achamos que não era tão longe e resolver ir a pé mesmo. Meu Deus, nunca andei tanto na minha vida, era uma avenida chamada Lins de Vasconcelos, a gente andava, andava, andava e não chegávamos nunca no hospital. Eu já estava passando mal, pois eu só tinha tomado café da manhã, e já era 14 horas, eu estava morrendo de sede, morrendo de calor. Estávamos super cansados, mais ele me fazia rir tanto, me fazia tão bem a presença dele que fui ficando melhor. Chegamos lá, e não demorou muito pra sermos atendidos. Quando eu cheguei na sala da Médica eu estava tremendo de verdade, pois eu estava com medo de ter acontecido alguma coisa com o meu bebê, ela me examinou, e graças a Deus estava tudo bem, e aí ela explicou que aquelas dores que eu estava sentindo eram normal no início da gravidez porque meu útero estava crescendo, ela pediu pra que eu fizesse um exame de urina, e depois voltasse lá pra ela ver. Eu juro pra vocês que naquele dia eu me senti a mulher mais amada do mundo, meu namorado ficou ao meu lado o tempo todo, saímos do hospital era 6 horas da noite, ele não tinha comido nada, estava cansado, mais estava lá comigo. E foi a partir daí que começamos a conversar sobre a nossa bebe, sobre casamento, sobre a nossa família. Hoje, eu não me arrependo de ter engravidado. Claro que poderia ter acontecido um pouco mais tarde, mais se Deus me confiou essa criança, hei de ser capaz de amar e de cuidar. Agradeço todos os dias pelos dois presentes maravilhosos que Deus me deu, que foi o meu namorido e a minha filhota! Cada dia que passa meu amor só aumenta pelos dois ... Obrigado meu Deus por me permitir de ser tão feliz ..
Relato do parto.
Bom, tudo começou no dia 22/12 a noite. Tinha ido em uma pizzaria com a minha família, estávamos combinando de ir no médico no domingo pra ver se tava tudo bem com a bebê porque eu não estava sentindo ela se mexendo, e minha médica do pré natal tinha dito que se caso isso acontece-se era pra mim ir correndo pra maternidade. Liguei pra minha sogra e combinei com ela de irmos no dia seguindo no hospital, até aí tudo bem. Cheguei em casa, e tava na sala com o meu namorado, meu padrasto, minha mãe e minha irmã, comecei a sentir umas cólicas e umas pontadas bem lá na amiguinha, mais nada tão forte. Começamos a ficar preocupados e aí minha mãe foi arrumar a minha mala que eu não tinha arrumado ainda, ela queria me levar pro hospital ainda naquela noite, mais achei melhor esperar um pouco e se caso a dor aumenta-se íamos pro hospital. Dormi super bem a noite, não senti muitas dores, quando acordei aquela cólicasinha começou a incomodar de novo, mais eu achei que era coisa da minha cabeça, que era a ansiedade. Depois do almoço minha sogra e meu namorado passaram aqui pra gente ir pro hospital, mais eu tinha quase certeza que eu não ia ganhar aquele dia, tanto é que eu nem levei as bolsas pro hospital. Cheguemos lá e ficamos esperando sermos atendidos, e aí quando cheguei na sala da médica, ela pediu pra que eu tirasse a calça porque ela ia fazer exame de toque, fui no banheiro me troquei, e ela fez o exame, eu estava com 3 dedos de dilatação e com o colo do útero fechado ainda, perguntei pra médica se tinha previsão pra mim ganhar e ela disse '' NÃO TENHO NEM NOÇÃO DE QUANDO VOCÊ GANHA, VAI PASSAR O NATAL COM O BARRIGÃO AINDA '', fiquei triste pois eu queria passar o natal com a minha princesinha. A médica pediu pra que eu fosse fazer o exame do coração do neném pra saber se estava tudo bem, e porque não estava se mexendo, fiquei 20 minutos lá deitada fazendo o exame, quando terminou pediram pra que eu voltasse a sala da médica pra ela me examinar de novo, enquanto uma médica ia me examinando a outra ia conversando com a minha sogra e meu namorado. Ela fez o exame de toque novamente, e aí ela gritou pra outra médica '' MUDANÇA DE PLANOS, 5 DEDOS DE DILATAÇÃO, VAMOS INTERNA '', juro que naquela hora eu entrei em desespero, comecei a tremer dos pés a cabeça, fui no banheiro fazer xixi e saiu sangue, gritei a médica na hora, e ela me disse que era normal por causa da dilatação e que ia continuar até a hora do parto. Eu tava em desespero, morrendo de medo, apertava e abraçava meu namorado, eu chorava de tanto medo. Enquanto minha sogra foi tratar da internação, eu fui colocar acesso no braço, liguei pra minha mãe desesperada e disse '' CHEGOU A HORA MÃE, CORRE PRA CÁ, TO COM MEDO '' , e ela desesperada foi pro hospital. Pediram pra que eu fosse no banheiro e tirasse tudo, sutiã, calcinha, brincos e anéis, e coloca-se a roupa do parto, e a toquinha, depois a enfermeira me colocou em uma cadeira de rodas e me levou pra sala de pré parto, enquanto eu ia indo pra sala, meu namorado foi colocar a roupa que precisava. Eu estava na sala de pré parto, e a única coisa que eu sabia fazer era rezar, rezar, e rezar pra que tudo desse certo. Meu namorado chegou, e começou a fazer graças pra me distrair, depois de uns 10 minutos chegou uma enfermeira e colocou aquele maldito soro em mim, e a partir daí a única coisa que eu senti foi DOR, DOR, DOR, DOR, DOR, E MAIS DOR, meu namorado tentava me acalmar, mais parece que cada vez que ele falava eu tinha mais vontade de bater nele, era uma dor horrível, super forte, eu sabia que doía, mais não sabia que chegava a TANTO, teve uma hora que eu comecei a gritar de dor, e sabe oque ele disse? '' PARA DE GRITAR AMOR, MORDE O TRAVESSEIRO '', quando ele me falou isso eu peguei uma ferro que tinha do meu lado com uma maquina em cima e comecei a sacudir com toda a minha força, e queria dá na cabeça dele, coitado rs .. Toda hora a médica ia fazer exame de toque em mim pra ver o quanto de dilatação eu estava, parecia que nunca aumentava, aí eu fui pular naquela bola, fiquei pulando pulando, e quando a contração vinha eu pedi pro meu namorado puxar as minhas costas pra trás pra ver se passava. Quando eu cheguei nos 7 cm de dilatação ela estorou minha bolsa, e naquela hora eu senti uma dor, uma dor, que não tem explicação, ela enfiou dentro de mim tipo aqueles palito grande de churrasco sabe? E depois começou a apertar minha barriga com força pra água sair, e ia saindo aquela água quente de dentro de mim. Quando eu cheguei aos 9 cm e meio entrou 3 médicas pra fazer o exame de toque em mim, colocaram o dedo e falaram, faz força de coco, quando vir a contração faz toda a força que você puder, só que eu não conseguia fazer força, eu me recusei o tempo todo, tava doendo tanto, até quando eu respirava doía, era uma dor nas costas, misturado com uma cólica muito FORTE. As médicas começaram se irritar e falaram pra mim ir pra sala de parto porque a cabeça da bebê já tava saindo, eu fui andando e segurando embaixo pra bebê não cair. Quando eu cheguei na sala de parto pediram pra que eu coloca-se uma perna em cada ferro, e quem disse que eu conseguia? cruzei minhas pernas, e disse que ninguém me faria abrir, meu namorado começou a pedir pra que eu abri-se que ele ia estar comigo o tempo todo, e repetia '' EU TO AQUI AMOR, VAI '' e nada, ninguém conseguia fazer que eu fizesse força. Comecei a discutir com a médica porque ela disse assim '' UMA CRIANÇA, TENDO OUTRA CRIANÇA, INCONSEQUENTE VOCÊ, SUA FILHA JÁ TÁ SEM OXIGÊNIO, SUA BOLSA FOI ESTOURADA A TRÊS HORAS ATRÁS, SE VOCÊ QUE AMA SUA FILHA NÃO QUER QUE ELA VENHA AO MUNDO, QUEM SOU EU PRA TE OBRIGAR?'' ai eu falei p ela '' VOCÊ NUNCA FEZ PARTO NORMAL, ENTÃO QUANDO VOCÊ FIZER A GENTE DISCUTE '' e ela me disse '' NUNCA FIZ PARTO NORMAL, PORQUE EU ME CUIDO, NÃO SOU IRRESPONSÁVEL '', eu tinha vontade de dá na cara dela, e eu ficava gritando '' ENQUANTO VOCÊ QUERER ME FORÇAR, EU NÃO FAÇO FORÇA ALGUMA '', ai foi a vez dela gritar '' AMARRA, AMARRA ELA '' só que meu namorado não deixou me amarrarem, ela pediu na hora pra que ele sai-se da sala e minha mãe entrasse. Enquanto essa médica idiota saiu da sala pra procurar minha mãe, eu comecei a conversar com as outras 3 enfermeiras que estava lá, e comecei a pedir pra que elas não deixassem aquela médica fazer meu parto porque eu ia acabar dando nela. Elas conversaram comigo, e foram me acalmando. Minha mãe não teve coragem de subir, porque ela não consegue ver sangue, então quem subiu foi minha sogra. Ela segurou minhas mãos e disse '' STÉ VOCÊ VAI FICAR COM RAIVA DE MIM, MAIS AGORA EU VOU TE SEGURAR '' eu comecei a me debater e ninguém conseguia me segurar, a médica foi tentar abrir minhas pernas eu dei um chute, a sorte é que ela foi pra trás. Eu tinha que arrumar alguma forma de provocar aquela médica, e aí eu tive uma ideia, como eu não podia beber e nem comer nada, eu pedi pra que ela molhasse um pouco minha boca com água e eu ia fazer gargarejo e depois ia jogar a água fora, e ai sim eu faria força, ela veio colocou água na minha boca e eu engoli a água, na hora ela gritou '' NÃO ERA PRA VOCÊ BEBER '' eu '' AGORA JÁ FOI ''. Ela falava todo tempo, sua bebê tá sem oxigênio, vamos Stephany, vamos, e foi ai que eu abri a perna, a cabeça da bebê já tava quase de fora, minha sogra dizia '' TO VENDO OS CABELO DA DUDA STÉ, FAZ FORÇA FAZ '' , mais eu não conseguia de forma alguma fazer força, aquela dor tava me matando, eu cheguei a pensar que eu fosse morrer. Ai a médica disse '' SE VOCÊ NÃO FIZER FORÇA EU VOU COLOCAR O FÓRCEPS DENTRO DE VOCÊ, E AI AGENTE VAI TIRAR A CRIANÇA '' ai eu fiz uma força, mais mesmo assim não saiu, a médica disse de novo '' É A ULTIMA VEZ QUE ESTOU FALANDO COM VOCÊ, OU VOCÊ FAZ OU EU VOU COLOCAR '', aí eu fiz AQUELA FORÇA, e aí ela nasceu, exatamente as 03:02 da manhã. A enfermeira colocou ela em cima do meu peito, e eu comecei a abraçar e beijar ela, mesmo cheia de sangue, e eu pedia o tempo todo desculpas pra Duda, quando eu ouvi o chorinho dela, realmente foi um alívio, pois de tanto elas falarem que a bebê tava sem oxigênio, eu já estava cm medo de acontecer o pior. Levaram a bebê pro berçário e me levaram pro quarto, só foram levar a minha bebê pra mim no outro dia as 10 horas da manhã .. Foi difícil, mais deu tudo certo, graças a Deus.